El Foro Cearense de Combate contra la Violencia Sexual de Niños y Adolescentes denuncia que no es suficiente la atención que desde los poderes públicos se da a las víctimas de violencia sexual en el Estado de Ceará y en la ciudad de Fortaleza. La escasez de recursos y la falta de formación son algunos de los problemas.
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Portugues: (Agência Catavento / agencia@catavento.org.br)
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Atendimento às vítimas de violência sexual no Ceará não é suficiente
Apesar dos avanços alcançados no combate à violência sexual de crianças e adolescentes em Fortaleza e no Ceará como um todo, com o aumento contínuo do número de denúncias, algumas questões colocam-se ainda como empecilho para uma ação efetiva no combate a esse ti
po de violência. O atendimento às vítimas é uma delas. De acordo com a secretária executiva do Fórum Cearense de Combate à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes, Lídia Rodrigues, embora sejam feitas as denúncias, não existe uma retaguarda suficiente para dar conta do atendimento das vítimas. O atendimento adequado às vítimas de violência sexual começa com ação do conselho tutelar, que averigua a denúncia e acompanha o processo de realização do boletim de ocorrência e exame de corpo e delito. O próximo passo é o encaminhamento da vítima para programas sociais, como os Centros de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), onde recebem acompanhamento social e psicológico. O atendimento também se estende às famílias, que devem ser encaminhadas para projetos sociais de geração de emprego e renda, como o PEC e o Bolsa Família. No entanto, de acordo com a coordenadora do Fórum Cearense de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes, Márcia Cristine, em Fortaleza há uma carência tanto de programas sociais que garantam o atendimento às vítimas quanto de profissionais qualificados para realizar o atendimento. Nos demais municípios do Estado, a 
situação se agrava, pois a falta de equipamentos suficientes para dar conta da demanda atendida faz com que muitas vezes o acompanhamento das vítimas seja interrompido. Atualmente, o CREAS de Aracati atende duas crianças vítimas de violência sexual. De acordo com a psicóloga Beatriz Lobo, o atendimento está defasado porque há apenas um carro disponível para realização das visitas e locomoção de vítimas que não tem como chegar à unidade para receber o atendimento. Com o objetivo de melhorar o atendimento no Estado de meninos e meninas vítimas de violência sexual, o Fórum Cearense de Enfrentamento à Violência Sexual e o Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente têm trabalhado em parceria para a construção do Plano Estadual de Convivência Familiar e Comunitária que tem como um dos eixos o combate à violência sexual e o atendimento adequado às vítimas. Além disso, segundo Márcia Cristine, o Fórum de Enfrentamento está acompanhando de perto as ações dos CREAS. Segundo a coordenadora do Fórum de Enfrentamento, é importante que as vítimas de violência sexual e suas famílias recebam o atendimento adequado para que as crianças e adolescentes violentados possam continuar seu desenvolvimento de forma tranqüila e com o suporte e apoio da família para que não venham a sofrer violência sexual novamente.
po de violência. O atendimento às vítimas é uma delas. De acordo com a secretária executiva do Fórum Cearense de Combate à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes, Lídia Rodrigues, embora sejam feitas as denúncias, não existe uma retaguarda suficiente para dar conta do atendimento das vítimas. O atendimento adequado às vítimas de violência sexual começa com ação do conselho tutelar, que averigua a denúncia e acompanha o processo de realização do boletim de ocorrência e exame de corpo e delito. O próximo passo é o encaminhamento da vítima para programas sociais, como os Centros de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), onde recebem acompanhamento social e psicológico. O atendimento também se estende às famílias, que devem ser encaminhadas para projetos sociais de geração de emprego e renda, como o PEC e o Bolsa Família. No entanto, de acordo com a coordenadora do Fórum Cearense de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes, Márcia Cristine, em Fortaleza há uma carência tanto de programas sociais que garantam o atendimento às vítimas quanto de profissionais qualificados para realizar o atendimento. Nos demais municípios do Estado, a 
situação se agrava, pois a falta de equipamentos suficientes para dar conta da demanda atendida faz com que muitas vezes o acompanhamento das vítimas seja interrompido. Atualmente, o CREAS de Aracati atende duas crianças vítimas de violência sexual. De acordo com a psicóloga Beatriz Lobo, o atendimento está defasado porque há apenas um carro disponível para realização das visitas e locomoção de vítimas que não tem como chegar à unidade para receber o atendimento. Com o objetivo de melhorar o atendimento no Estado de meninos e meninas vítimas de violência sexual, o Fórum Cearense de Enfrentamento à Violência Sexual e o Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente têm trabalhado em parceria para a construção do Plano Estadual de Convivência Familiar e Comunitária que tem como um dos eixos o combate à violência sexual e o atendimento adequado às vítimas. Além disso, segundo Márcia Cristine, o Fórum de Enfrentamento está acompanhando de perto as ações dos CREAS. Segundo a coordenadora do Fórum de Enfrentamento, é importante que as vítimas de violência sexual e suas famílias recebam o atendimento adequado para que as crianças e adolescentes violentados possam continuar seu desenvolvimento de forma tranqüila e com o suporte e apoio da família para que não venham a sofrer violência sexual novamente.Mais informações: Márcia Cristine, coordenadora do Fórum Cearense de Enfrentamento a Violência Sexual de Crianças e Adolescente (85) 3263-2172/ 8802-5364/ Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) de Aracati (88) 3433-3904.
Español:
A pesar de los avances alcanzados en el combate contra la violencia sexual de niños y 
adolescentes en Fortaleza y en el Estado de Ceará, con el aumento continuo del número de denuncias, algunas cuestiones se colocan aún como obstáculo para una acción efectiva en el combate a ese tipo de violencia. La atención a la víctimas es una de ellas. De acuerdo con la secretaria ejecutiva del Fórum Cearense de Combate contra la Violencia Sexual de Niños y Adolescentes, Lídia Rodrigues, aunque se denuncie, no existe una retaguardia suficiente para atender a las víctimas.
La atención adecuada a la víctimas de violencia sexual comienza con la acción del Consejo Tutelar, que investiga la denuncia y acompaña el proceso del parte de denuncia y examina el delito. El próximo paso es conducir a la víctima para programas sociales, como los Centros de Referencia Especializado de la Asistencia Social (CREAS), donde reciben acompanhamento social y psicológico. La atención también se extiende a la familias, que deben ser conducidas para proyectos sociales de generación de empleo y renta, como el PEC y lo Bolsa Familia.
Sin embargo, de acuerdo con la coordinadora del Fórum Cearense de Enfrentamiento a la
Violencia Sexual de Niños y Adolescentes, Márcia Cristine, en Fortaleza hay una carencia tanto de programas sociales que garanticen la atención a la víctimas cuanto de profesionales calificados para realizar la atención. En los demás municipios del Estado, la situación se agrava, pues la falta de equipamientos suficientes para dar cuenta de la demanda atendida produce que muchas veces el acompañamiento de las víctimas sea interrumpido. Actualmente, el CREAS de Aracati atiende dos niños víctimas de violencia sexual. De acuerdo con la psicóloga Beatriz Lobo, la atención está defasada porque hay sólo un coche disponible para realización de las visitas y locomoção de víctimas que no tiene cómo llegar a la unidad para recibir la atención. Con el objetivo de mejorar la atención en el Estado de niños y niñas víctimas de violencia sexual, el Fórum Cearense de Enfrentamiento a la Violencia Sexual y el Fórum de los Derechos del Niño y del Adolescente han trabajado juntos para crear el Plan Estatal de Convivencia Familiar y 
Comunitaria que tiene cómo uno de los ejes el combate a la violencia sexual y la atención adecuada a la víctimas. Además de eso, según Márcia Cristine, el Fórum de Enfrentamiento está acompañando de cerca las acciones de los CREAS. Según la coordinadora del Fórum de Enfrentamiento, es importante que las víctimas de violencia sexual y sus familias reciban la atención adecuada para que los niños y adolescentes violentados puedan continuar su desarrollo de forma tranquila y con lo soporte y apoyo de la familia para que no vengan a sufrir violencia sexual nuevamente
Fotos:
1. Distribución de alimentos entre las familias carentes
2. Niños de la favela
3. Niño preparando la comida
4. Bloques de viviendas sociales
5. Equipo de visitas a las familias
6. Niños de la favela cantando rap en el seminario San Agustín
adolescentes en Fortaleza y en el Estado de Ceará, con el aumento continuo del número de denuncias, algunas cuestiones se colocan aún como obstáculo para una acción efectiva en el combate a ese tipo de violencia. La atención a la víctimas es una de ellas. De acuerdo con la secretaria ejecutiva del Fórum Cearense de Combate contra la Violencia Sexual de Niños y Adolescentes, Lídia Rodrigues, aunque se denuncie, no existe una retaguardia suficiente para atender a las víctimas.La atención adecuada a la víctimas de violencia sexual comienza con la acción del Consejo Tutelar, que investiga la denuncia y acompaña el proceso del parte de denuncia y examina el delito. El próximo paso es conducir a la víctima para programas sociales, como los Centros de Referencia Especializado de la Asistencia Social (CREAS), donde reciben acompanhamento social y psicológico. La atención también se extiende a la familias, que deben ser conducidas para proyectos sociales de generación de empleo y renta, como el PEC y lo Bolsa Familia.
Sin embargo, de acuerdo con la coordinadora del Fórum Cearense de Enfrentamiento a la
Violencia Sexual de Niños y Adolescentes, Márcia Cristine, en Fortaleza hay una carencia tanto de programas sociales que garanticen la atención a la víctimas cuanto de profesionales calificados para realizar la atención. En los demás municipios del Estado, la situación se agrava, pues la falta de equipamientos suficientes para dar cuenta de la demanda atendida produce que muchas veces el acompañamiento de las víctimas sea interrumpido. Actualmente, el CREAS de Aracati atiende dos niños víctimas de violencia sexual. De acuerdo con la psicóloga Beatriz Lobo, la atención está defasada porque hay sólo un coche disponible para realización de las visitas y locomoção de víctimas que no tiene cómo llegar a la unidad para recibir la atención. Con el objetivo de mejorar la atención en el Estado de niños y niñas víctimas de violencia sexual, el Fórum Cearense de Enfrentamiento a la Violencia Sexual y el Fórum de los Derechos del Niño y del Adolescente han trabajado juntos para crear el Plan Estatal de Convivencia Familiar y 
Comunitaria que tiene cómo uno de los ejes el combate a la violencia sexual y la atención adecuada a la víctimas. Además de eso, según Márcia Cristine, el Fórum de Enfrentamiento está acompañando de cerca las acciones de los CREAS. Según la coordinadora del Fórum de Enfrentamiento, es importante que las víctimas de violencia sexual y sus familias reciban la atención adecuada para que los niños y adolescentes violentados puedan continuar su desarrollo de forma tranquila y con lo soporte y apoyo de la familia para que no vengan a sufrir violencia sexual nuevamenteFotos:
1. Distribución de alimentos entre las familias carentes
2. Niños de la favela
3. Niño preparando la comida
4. Bloques de viviendas sociales
5. Equipo de visitas a las familias
6. Niños de la favela cantando rap en el seminario San Agustín
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